terça-feira, 25 de agosto de 2009

Espaços Verdes na Cidade de Portimão

A JSD/Portimão vem demonstrar o seu profundo desagrado pela política seguida pelo PS em Portimão, nos sucessivos mandatos em que liderou os destinos da autarquia portimonense, no que diz respeito aos espaços verdes.

O município está órfão de espaços verdes com dimensão adequada, que possam ser usufruídos pelas famílias do concelho, não só pela escassa disponibilidade mostrada para a criação de novas infra-estruturas deste tipo, em especial no centro da cidade, mas também pela falta de manutenção dos espaços existentes (como é exemplo flagrante o largo Gil Eanes), quer pela insegurança dos jardins do Largo da Estação e da Zona Ribeirinha, claramente mal frequentados, e a necessitar de reabilitação e requalificação urgentes.

Neste sentido, a JSD/Portimão defende a criação de novos espaços verdes no centro da cidade, com arborização apropriada, que possam proporcionar boas zonas de sombra, zonas de passeio e lazer que possam satisfazer a adultos, e espaços lúdicos, com equipamentos seguros, direccionados a crianças e jovens, utilizando para isso, por exemplo, o espaço contíguo ao Estádio Municipal, avançando com um projecto que chegou mesmo a ser idealizado e noticiado.

Para chamarmos a atenção destas necessidades, que ficaram bem expressas no inquérito "Cidadania Activa – A minha opinião faz a minha cidade", realizado à população do concelho em 2005, no âmbito do programa Agenda 21 Local, e cujos resultados mostraram que a opinião da população é que a principal lacuna do concelho é a falta de espaços verdes, opinião que não foi tida em conta por este executivo, a JSD/Portimão vai-se manifestar em prol dos interesses de todos os portimonenses, realizando uma "petiscada" simbólica, numa das novas rotundas de Portimão.

"Petiscada", em manifestação de repúdio pelo despesismo desta autarquia, na realização de inaugurações e eventos, em detrimento do investimento na melhoria de uma das maiores necessidades da cidade. Numa rotunda, porque é o exemplo perfeito de um espaço verde em que não há usufruto da população, mas que é usado como argumento para mostrar mais "metros quadrados" de espaços verdes, que na verdade são valores falaciosos.

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